Os naming rights são uma das estratégias mais fortes do marketing esportivo.
No entanto, há eventos que resistem a essa tendência, preservando seus nomes originais como parte da tradição e da identidade construída ao longo do tempo.
Um exemplo claro é o Roland Garros, que mantém seu nome histórico mesmo com patrocínios de grandes marcas.
Outro caso é a Wimbledon, torneio que jamais abriria mão de sua tradição centenária, mantendo o nome como um ativo de valor inestimável.
Nesses cenários, a tradição fala mais alto que qualquer contrato, mostrando que a história e a conexão emocional com os fãs podem superar até mesmo as cifras milionárias dos naming rights.