Novo Parceiro SSTS

As cidades escolhidas para sediar o SSTS (Short & Standard Triathlon Series), Juiz de fora e Cabo Frio, estão localizadas próxima as três grandes capitais do Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. O objetivo é levar ao maior número possível de triatletas um grande evento, com infraestrutura e premiações.

Em Juiz de Fora, o SSTS acontece dia 5 de março, na Via São Pedro (BR 440), com a natação sendo na represa São Pedro. O evento vem com a proposta de um novo circuito de triathlon com percursos planos e com 3 modalidades de distâncias: Estreantes, Short e Standard. Com essas modalidades, a intenção é atender ao máximo de atletas possíveis, estimulando aqueles que querem iniciar a prática esportiva e aqueles que já têm experiência em competições.

Quanto mais difícil melhor? Conheça as provas mais difíceis.

Ano após ano, as provas de triathlon de longa distância (half-distance e full-distance) vêm ganhado, cada vez mais, um lugar de destaque entre seus praticantes e entusiastas. Definitivamente, atletas, organizadores, empresas de materiais esportivos, mídia especializada e redes sociais, entre outros, voltaram seus olhares para esses desafios de triathlon.

Pensando nas provas full-distance, somente sob a chancela Ironman™, são 40 delas espalhadas pelos 5 continentes. Existem também 10 provas dessa mesma distância organizadas pela Challenge Familly™. Ou seja, são 50 eventos em que o atleta precisa de muito treino, por vários meses, para vencer os 3,8km de natação, 180km de ciclismo e uma maratona (42.195m).

 

Como se não bastasse, para ser mais legal, para ser mais gratificante, para realmente valer a pena, hoje em dia os atletas estão buscando provas com níveis mais elevados de dificuldade. E foi percebendo isso que eu resolvi ir a fundo para descobrir quais as provas de distância Ironman são as MAIS DURAS, AS MAIS DIFÍCEIS, AS MAIS DESAFIADORAS da face da Terra.

 

Com a ajuda das redes sociais, da mídia especializada em triathlon e de alguns amigos e contatos em EUA e Europa, cheguei a um periódico que, há menos de uma semana, classificou as 11 provas mais difíceis na distância Ironman. Para tal, eles usaram 10 indicadores: local da natação, temperatura da água, elevação no ciclismo e na corrida, tipo de terreno durante a corrida, temperatura média na prova, estresse psicológico, isolamento (falta de público ou staffs durante a prova), percentual de desistência e tempo médio de prova.

 

Para cada indicador existia uma escala de 1 a 10 pontos, em que 1 é muito fácil e 10 é muito difícil. A somatória resulta no nível de dificuldade da prova, totalizando um máximo de 100 pontos.

 

 

Portanto, vamos ao ranking:

 

11º ) Challenge Wanaka, Nova Zelândia: pontuação 68/100

Destaques: natação em lago com muito vento e água agitada (8), temperatura da água 17ºC (8), pavimento e trilha durante a corrida (8), isolamento (8) e tempo médio de prova 12h14min.

 

10º) Embrunman, França: pontuação 72/100

Destaques: elevação no ciclismo 3.600m (9), temperatura média na prova 19,5ºC (9), estresse psicológico (9) e tempo médio de prova 13h53min.

 

9º) Ironman Wales, Pembrokeshire: pontuação 73/100

Destaques: natação em mar agitado (9), temperatura da água 16ºC (8), temperatura média na prova 14,1ºC (8), estresse psicológico (8), percentual de desistência 12,4% (9) e tempo médio de prova 13h41min.

 

8º) Ironman Lanzarote, Ilhas Canárias: pontuação 74/100

Destaques: elevação no ciclismo 2551m (8), temperatura média na prova 25ºC com muito vento (10), estresse psicológico (9), percentual de desistência 11% (9) e tempo médio de prova 13h48min.

 

7º) Norseman Xtreme, Noruega: pontuação 85/100

Destaques: natação em fiordes (10), temperatura da água 14ºC (9), elevação no ciclismo 2.933m (8), elevação na corrida 1.798m (10), rochas e escaladas durante a corrida (10), temperatura média na prova 13ºC (9), estresse psicológico (10), isolamento (é necessário equipe de apoio)(8) e tempo médio de prova 15h53min.

 

6º) Swissman Xtreme, Ascona, Suíça: pontuação 86/100

Destaques: elevação no ciclismo 3.399m (9), elevação na corrida 1.594m (9), corrida em trilhas nas montanhas (9), temperatura média na prova 26ºC (9), estresse psicológico (9), isolamento (é necessário equipe de apoio)(8), percentual de desistência 11,8% (8) e tempo médio de prova de 16h16min

 

5º) Celtman Extreme, Escócia: pontuação 86/100

Destaques: natação em lagos marítimos (espécie de fiordes) (9), temperatura da água 10ºC (10), elevação na corrida 1.410m (9), 85% da corrida é off-road, na terra (10), temperatura média na prova 12ºC (9), estresse psicológico (9), isolamento (é necessário equipe de apoio)(8) e tempo médio de prova de 15h18min.

 

4º) Austria Extreme, Graz, Áustria: pontuação 87/100

Destaques: temperatura da água 14ºC (9), elevação no ciclismo de 3.923m (9), elevação na corrida de 1.863m (10), corrida em trilhas (8), temperatura média na prova 26ºC com vento (8), estresse psicológico (9), isolamento (é necessário equipe de apoio)(8), percentual de desistência de 43% (10) e tempo médio de prova 15h31min.

 

3º) Altriman, Pirineus, França: pontuação 88/100

Destaques: natação em lago em altitude (9), elevação no ciclismo de 5.000m (10), temperatura média na prova 28ºC (9), estresse psicológico (10), isolamento (10), percentual de desistência 25% (10) e tempo médio de prova 16h49min.

 

2º) The Brutal, Snowdonia: pontuação 88/10

Destaques: elevação no ciclismo de 3.027m (9) e na corrida de 1.349m (9), corrida em trilhas pelas montanhas (10), estresse psicológico (10), isolamento (10) e tempo médio de prova 16h50min.

 

1º) TriathlonX, Ambleside, Cumbria: pontuação 89/100

Destaques: elevação no ciclismo de 3.419m (9) e na corrida de 1.450m (9), pedras e trilhas durante a corrida (10), estresse psicológico (10), isolamento (10), percentual de desistência 13,3% (9) e tempo médio de prova 18h15min

 

E aí? Se animou? Mas antes de encarar esses desafios extremos, sente com seu treinador ou com a sua equipe multidisciplinar, faça um planejamento que dê tempo ao tempo, respeitando as suas individualidades, seu histórico esportivo, seu nível de treinamento, sua experiência no triathlon, e que permita a construção de uma base no esporte para evitar consequências físicas e psicológicas desagradáveis. Aí, sim, superar e completar essas provas se torna realmente gratificante.

Pense nisso…E bons treinos!

 

 

 

Fonte: 220Triathlon (por Matt Baird)

Primeiras provas do SSTS (Short & Standard Triathlon Series) em 2017.

As cidades escolhidas para sediar o SSTS (Short & Standard Triathlon Series), Juiz de fora e Cabo Frio, estão localizadas próxima as três grandes capitais do Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. O objetivo é levar ao maior número possível de triatletas um grande evento, com infraestrutura e premiações.

 

Em Juiz de Fora, o SSTS acontece dia 5 de março, na Via São Pedro (BR 440), com a natação sendo na represa São Pedro. O evento vem com a proposta de um novo circuito de triathlon com percursos planos e com 3 modalidades de distâncias: Estreantes, Short e Standard. Com essas modalidades, a intenção é atender ao máximo de atletas possíveis, estimulando aqueles que querem iniciar a prática esportiva e aqueles que já têm experiência em competições.

 

As inscrições podem ser feitas online, pelo link: https://www.sympla.com.br/ssts-short–standard-triathlon-series-__112042 ou ainda presencialmente no Studio VidAtiva e nas lojas Terra Bike, Shape Suplementos e All Sports.

 

A VidAtiva Consultoria Esportiva, que organiza a prova, tem 9 anos de experiência em eventos esportivos e em consultoria para corredores, atletas de triathlon e funcional.

 

A programação tem início no sábado, dia 4 de março, com a entrega de kits de 10h às 20h e um simpósio técnico para todos os atletas, às 19h, no Premier Parc Hotel (Avenida Deusdedith Salgado, nº 1850, Teixeiras). Já no domingo, o check in para todas as distâncias começa às 6h30 e a prova termina às 12h, com a premiação.

 

Para ter mais informações sobre o evento, os interessados pode acessar o link: https://www.sympla.com.br/ssts-short–standard-triathlon-series-__112042 ou ligar para 3025-6151.

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(fonte: www.mundotri.com.br)

POR QUE CORRER DÁ TANTO PRAZER?

Enquanto os pés tocam o asfalto, o corpo todo se move. Braços paralelos impulsionam as passadas; músculos das costas e do abdome protegem a coluna do impacto no chão; quadril, pernas, tornozelos, pés, todos estão coordenados em movimento e equilíbrio para o corpo correr. Depois de alguns minutos, o suor invade seus poros, o coração está acelerado, a mente alerta e a respiração em cadência com seus passos. Mas a corrida não é só um corpo em movimento. Lá vem o barato da corrida. Você desaquece e batimentos cardíacos e respiração voltam ao normal, a vida segue: banho, café da manhã, trânsito, trabalho, reuniões. Mas você está diferente: mais disposto, com energia e bem-estar. Isso tem uma razão: enquanto você corria, muita coisa aconteceu aí dentro…

 

É o barato da corrida. Conhece essa sensação? Mais do que a sensação da brisa no rosto e das passadas no asfalto (ou nas montanhas), a corrida é pura química! Quando você corre, um turbilhão de hormônios começa a trabalhar. Aquela sensação de felicidade pós-treino é real: o tal “barato da corrida” existe e, quando vira hábito, correr se transforma em estilo de vida e vira um vício do bem. Dentre todos os hormônios ativados durante a corrida, destacamos os principais que fazem você ficar feliz enquanto corre por aí.

 

 

Entenda como funciona o barato da corrida:

 

Endorfina
Substância com propriedades da morfina produzida internamente pelo organismo. Nasce na glândula hipófise e no hipotálamo durante exercícios vigorosos, excitamento e orgasmo. É um neurotransmissor, assim como a noradrenalina, a acetilcolina e a dopamina, e é utilizada pelos neurônios na comunicação do sistema nervoso. As endorfinas executam um papel essencial no equilíbrio entre o tônus vital e a depressão — além de aliviarem a dor e causarem bem-estar. As endorfinas colocam o organismo inteiro em um estado de relaxamento e também regulam a fadiga. E viciam! Tanto que muita gente relaciona a endorfina ao tal barato do corredor. Segundo especialistas, a irritabilidade comum aos atletas após muito tempo sem exercícios é um dos sintomas da abstinência de endorfina.

 

Endocanabinoides
Pode acreditar: há certa relação entre a corrida e o uso da maconha; o tal barato da corrida existe, sim! Isso por conta da liberação da anandamida (endocanabinoides), que acontece durante a corrida — e também em quem fuma maconha. Pesquisadores da Universidade de Heidelberg publicaram um novo estudo que desafia a história de que apenas a endorfina é a responsável pelo tal “barato da corrida”. Essa brisa da corrida, segundo este estudo, acontece também devido aos endocanabinoides, que podem basicamente ser classificados como receptores da maconha no seu corpo. Ambos afetam esses receptores e impactam vários processos fisiológicos, incluindo apetite, dor, memória e o humor. A pesquisa foi publicada no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences, dos Estados Unidos, e foi realizada com ratos.

 

Leptina
Hormônio produzido pelo tecido adiposo, a leptina influencia os mecanismos de saciedade e também a atividade física. Alguns relacionam essa sensação de liberdade, de bem-estar e energia que os corredores relatam sentir durante uma corrida não apenas com a liberação de endorfinas ou dos endocanabinoides, mas com um mecanismo de recompensa ativado pela leptina. Segundo estudo publicado no periódico científico Cell Metabolism, realizado por pesquisadores da  Universidade de Montreal,  a leptina ainda atua nos neurônios que produzem dopamina, um neurotransmissor que também promove essa sensação de bem-estar.

 

Comida para ser feliz
Uma alimentação balanceada e rica em vitaminas B e D também pode ajudar a estimular a produção de hormônios como a serotonina e a dopamina – responsáveis por causar a sensação de bem-estar. Confira:

 

Chocolate amargo
Rico em gorduras boas, antioxidantes e estimula a produção de triptofano, precursor da serotonina.

 

Milho orgânico
Rico em vitamina B6, boa para a circulação sanguínea e fundamental para as funções cerebrais

 

Proteínas
Este nutriente, encontrado em carnes, por exemplo, é rico em triptofano – que ajuda a formar a serotonina.

 

Vegetais
Couve, brócolis, rúcula e vegetais de folhas escuras liberam serotonina no organismo.

 

Pimentas
Liberam a capsaicina, que estimula o cérebro a produzir endorfina, que causa sensação de euforia e de prazer.

 

Aveia
Este alimento contém selênio, além de fibras solúveis com antioxidantes, essenciais para energia duradoura.

 

 

(fonte: ativo.com)

EQUILÍBRIO ENTRE CORRIDA E DESCANSO.

Acredite: não são os treinos pesados os mais importantes no programa de treinamento de corrida, e sim os 2 ou 3 treinos leves. Os trabalhos leves são de importância altíssima porque permitem que o organismo se recupere dos treinos fortes e se adapte ao treinamento duro feito nos outros dias da semana. Sem os dias leves, ou o dia de descanso entre os treinos fortes, o treinamento terá resultados sub-utilizados em vez de torná-lo mais forte.

 

Muitos acreditam que devem treinar muito para obter boas marcas. No entanto, se não houver o controle do volume e a programação de períodos de recuperação (pausa e repouso), o risco de cometer excessos será prejudicial à saúde do corredor e ao seu desempenho, podendo colocar em xeque a próxima prova ou até as próximas provas.

 

Não é difícil cometer excessos durante a preparação para uma prova. Um treino longo com os amigos que não esteja programado, por mais confortável que seja o ritmo, mais o lado social do momento, pode prejudicar uma semana toda de treinamento de corrida.

 

O mesmo é válido para um treino intervalado em que o praticante acaba “embalando” nos desempenhos alheios e o treino passa a ser uma disputa sem sentido. Conclusão: o praticante não consegue cumprir com a programação estipulada (devido a uma intensidade superior às suas possibilidades) e desgasta-se sem necessidade e sentido algum, prejudicando seus treinamentos posteriores.

 

Há praticantes que treinam muito e competem muito mal. Os “leões de treinos” geralmente transformam-se em “gatinhos mansos” nas competições. Seja esperto. Evite essa companhia em seu treinamento de corrida.

 

Day Off
São as partes mais negligenciadas de muitos programas. Geralmente, os praticantes são relutantes em descansar o suficiente entre os treinos fortes porque eles se preocupam em perder condicionamento, e não é isso o que ocorre. Após o descanso, a força muscular inspiratória tem melhora significativa (Uemura H, 2012).

 

Na preparação para uma corrida, treinar e descansar são partes de um mesmo todo. Tanto os corredores experientes quanto os novatos devem estar atentos.

 

 

 

(fonte: ativo.com)