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Gente que o esporte me trouxe

Se tem uma coisa eu gosto é transformar emoções em textos.

Às vezes não entendo os propósitos de Deus no momento oportuno. Mas, quanta gratidão pelas coisas que a vida me trouxe e pelas que levou. Quanta gratidão pela superação diária que me fez retornar às minhas corridas. Tem horas que fico cabisbaixa vendo gente voando tão alto e eu tão pequena. Mas é pouco tempo, tenho é que me sentir vitoriosa de ter a idade que tenho, e ter tido a coragem de recomeçar em todos os sentidos, recuperar-me de uma lesão que não foi muito simples, conseguir evolução e mostrar a alegria como se tivesse 20 anos a menos do que tenho.

Eu não sorria e hoje todas as pessoas falam do meu sorriso. Como pode algo que não era evidente, hoje ser referência?

Agradeço a cada pessoa que esse esporte me trouxe.

Gente que faz eu me sentir amada, querida, gente que desperta meu coração e faz eu me sentir viva de novo.

Gente que me desperta curiosidade, gente que me deixa confusa inclusive, gente que me faz ser forte, superar meus limites e mostrar para mim mesma, o quão forte eu sou.

Só não posso esquecer de tudo isso.

Por Carlise Lima, corredora!

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Bolhas nos pés por causa da corrida: como evitar o problema

Quem corre há algum tempo e faz longas distâncias, provavelmente já sofreu com bolhas nos pés. O problema costuma acontecer pela pressão ou fricção entre pés, meias e tênis. A lesão ocorre com o descolamento de uma camada mais superficial da pele por rompimento das estruturas que prendem uma célula na outra. Embora as bolhas nos pés não causem problemas mais graves, precisam de cuidados para não se tornarem um desconforto recorrente.

Para preveni-las, o dermatologista Rodolfo Mendonça pontua alguns cuidados. “A água e o suor aumentam o atrito entre pé e meias. Portanto, quanto maior a porcentagem de poliamida e menor a de algodão na meia, menos chances de formação de suor e atrito que levam às bolhas. Além disso, é importante que o tecido da meia seja livre de dobras, assim como pouca ou nenhuma costura”, recomenda.

Estourar ou não as bolhas nos pés, eis a questão?

Esta é uma dúvida frequente, ainda mais quando o incômodo é grande. A dor varia de acordo com o local, pois há partes do pé com mais terminações nervosas, mais sensíveis à dor. Além disso, há locais que são submetidos a maior pressão. O ideal é não estourar, pois, de acordo com Mendonça, quando estouradas são portas de entrada para bactérias que podem gerar infecção local. Aí que o quadro piora, pois pode aparece pus, inchaço e vermelhidão ao redor da área lesionada.

“O tratamento dependerá de cada caso: para as pequenas e pouco dolorosas, limpeza e curativo adequados. Para as maiores ou dolorosas, drenagem do fluído (líquido dentro da bolha) de maneira estéril, sem romper o teto da bolha e é recomendado proteger com um curativo. Já em casos mais extremos, como as bolhas abertas, recomenda-se limpar, aparar o teto (pele) da bolha e aplicar curativos específicos para as abertas”, sugere o dermatologista.

Previna-se

  • O primeiro e mais importante passo é: certifique-se de que o tênis se encaixa adequadamente no pé. É aconselhado que o calçado tenha, pelo menos, meio tamanho maior que o tamanho de uso diário, já que os pés incham durante a corrida.
  • Um dos mais tradicionais métodos preventivos é a vaselina. Alguns corredores, além de usarem no pé, passam no lado de fora da meia e no interior do tênis.
  • Outra opção é o adesivo de silicone ou gel, além da fita de óxido de zinco.
  • Alguns atletas usam dois pares de meias finas, ou meias de dupla camadas especificamente criadas para evitar calos. Veja qual é a melhor opção para seu caso!

Por Ativo.com

O prazer na caminhada

O meu grande prazer na caminhada é não me preocupar,

Hora ouvir só pássaros, hora ouvir e cantar as músicas que gosto e ignorar se é distante,

Que já estudei o caminho, chegarei a tempo da janta com certeza! 🙂

Então vou só ouvir minha mente e andar para dentro, bem profundo…

Gosto de amanhecer cedinho, pois as cores do céu depois das 6h não são o mesmo lilás e rosa das 5h30…

E a orquestra de passarinhos que eu gosto também só se ouve esse horário,

Ah, e o vento geladinho? Um convite especial, depois ele passa também,

Só lá pelas 17h cai a luz alaranjada e tudo vai se acalmar de novo,

Sinceramente? Eu gostaria de caminhar das 6h ao 12h e depois só das 16h30 até o anoitecer, (rs)

É, seria perfeito…

Nesse meio tempo cachoeira ou outros prazeres,

E a cada dia contemplar mais, me enfiar em todos os desvios, pode esconder um tesouro de cachoeira, e quando vou voltar ali de novo pra sentir a magia?!

Melhor viver direito esse dia, o agora!

Eu vou mesmo olhar cada detalhe e flor,

Acordo cedo que é pra ter o prazer de me perder sem pressa,

Gosto de ver as borboletas e beija-flores, olhar pra trás e vibrar com a paisagem,

Aqui e não adiante, Nathachi? Presente!

Por Nathachi Silva

Como voltar a treinar após ficar doente ou perder treinos

Conseguir seguir 100% uma planilha de treinos é um feito raro, especialmente no Triathlon, esporte em que você treina 3 disciplinas.

Como um amador, o desafio de equilibrar o treinamento, o trabalho, a família e demais compromissos é sempre grande quando se quer levar esse estilo de vida.

Você irá perder dias de treino quando o trabalho lhe trouxer mais tarefas, quando ficar resfriado ou quando tiver pequenas lesões que, se forem ignoradas, podem se transformar em grandes lesões.

Este é um dos momentos mais frustrantes para o triatleta, especialmente se você estava sentindo os benefícios de se seguir uma planilha com consistência.

Perder treinos por conta de doenças, lesão, trabalho e família é menos uma questão de “se” e mais uma questão de “quando”. Para manter sua sanidade é preciso que aprenda a aceitar os treinos perdidos. Apesar das individualidades, existem princípios gerais e algumas regras que podem lhe ajudar a retornar aos treinos com mais facilidade:

1 Aceite seu estado físico atual

Antes de sua rotina de treinos ter sido interrompida, você provavelmente estava em boa forma. Dependendo do tempo do seu hiato, é importante que você não esteja com o mesmo mindset que estava antes de parar. É comum que o atleta volte a pensar em desempenho e em provas antes que o corpo esteja novamente adaptado à rotina. É preciso que seu corpo se adapte novamente antes de voltar as grandes demandas.

2 Não faça força cedo demais

A regra geral é: primeiro relaxe. Dê a si mesmo algumas semanas de treinos leves para ter certeza de que não irá queimar a largada aumentando demais a intensidade. A combinação de um corpo descansado e a culpa de não ter treinado por alguns dias pode ser perigosa, pois pode levar a sessões muito intensas ao retornar, o que pode acabar com as chances da retomada da consistência dos treinos. Ouça seu corpo e não mergulhe nos treinos intervalados ou nas pedaladas duras cedo demais. Um simples resfriado pode evoluir para uma infecção mais complicada se você começar a treinar duro. Sempre há uma maneira de voltar aos treinos, seja paciente ao fazer isso gradualmente até chegar ao nível em que estava anteriormente.

3 Não tente repor os treinos

Alguns atletas quando se sentem recuperados de uma doença ou se sentem próximos do estado que estavam antes do seu hiato irão tentar repor treinos perdidos fazendo mais treinos do que deveriam na semana. Isto não apenas não irá acelerar seu ganho de performance, mas também pode levar a ficar doente novamente, entrar em overtraining ou ainda a uma lesão.

4 Seja inteligente ao voltar aos treinos pesados

Quando você passa uma semana em treinos leves e você se sente pronto para a transição para os treinos mais fortes, esta é a hora certa para fazê-lo. Na primeira semana de treinos fortes, diminua o volume deles, faça treinos curtos. Depois, gradualmente aumente o volume dos treinos em uma semana ou duas até que o volume se normalize.

5 Aceite isso acontece com todo mundo

É muito raro, se não impossível, haver uma preparação para uma grade prova em que você complete 100% dos treinos. Alguns ficam doentes, outras se machucam, outros tem atividades do trabalho ou da família que demandam tempo. Não espere que seja uma jornada simples. Ajuste-se de acordo e, uma vez na linha de largada, saiba que todos os atletas ao seu lado estão lidando com desafios semelhantes na sua preparação.

Planeje como retornar à rotina

Você conseguiu voltar à sua forma depois da pausa, então o que irá acontecer com a planilha?

• Se você perdeu menos de 5xdias, apenas retorne à mesma planilha. Não tente compensar os treinos e apenas retorne à rotina conforme discutido acima.

• Se perdeu de 1 a 2 semanas, ou se você está a 8 semanas da prova, retorne ao ponto de antes do hiato e comece de lá. Esses são treinos específicos para a prova e são bons para construir gradualmente intensidade e volume ao invés de pular esta parte e se deparar com treinos mais pesados. Novamente, não se sobrecarregue compensando os treinos perdidos. Apenas recomece os treinos de onde parou.

• Se faltam de 8 a 10 semanas para sua prova, continue seu programa como se não tivesse perdido nada. Apenas tome cuidado com o volume e intensidade na primeira semana.

Haverá dias em que você não sentirá que está na mesma forma física de antes, apesar de tudo o que foi discutido acima. Quedas na performance é um efeito colateral das interrupções da rotina, e uma parte de ter ficado doente. Apenas se preserve e seja consistente ao voltar que terá tudo de volta ao se recuperar.

Enamorar-se

Por Carlise Lima

É a sensação de liberdade. De se permitir ser feliz. É sonhar acordado!
Sem se impor censuras, sem moldar a própria vida através de julgamentos alheios.
Deixar de lado convenções sociais para cuidar de si mesmo. É ter um sorriso solto no rosto, dar importância para as coisas mais simples.

É ser leve! Rir de si mesmo! Não ser prisioneiro nem se aprisionar.
É ter um sorriso no olhar, apenas por recordar de um momento, é conversar no
silêncio ou então através do troque de olhares. É planejar, é apostar. Quem não arrisca não vai adiante.

É rejuvenescer, é estar vivo, e mais ainda, é sentir-se vivo!
É sentir o peito pulsar, é o frio na barriga, as borboletas no estômago.
É sair, mas querer voltar, e estar feliz a cada reencontro.

É se sentir pleno, é encontrar em algumas músicas aquilo
que o coração quer verbalizar, e não ter medo de parecer ridículo.
Como diz na música Heaven:

“And love is all that I need
And I found it there in your heart”

E acreditar que tudo dá certo no final, e que se não deu certo ainda é porque
Não chegou no fim!

 

 

 

Por Carlise Lima
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