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Areia vs Asfalto: correr na praia é uma boa ideia?

Há quem diga que a vida à beira-mar fica mais leve. Mas será que essa lógica também se aplica à corrida? Os estímulos visuais a poucos metros do mar costumam ser mais agradáveis do que o asfalto e os blocos de concreto que dominam a maioria das grandes cidades brasileiras, porém a exigência física das passadas sobre a areia, em alguns casos, é maior.


Conversamos com três “ratos de praia” para saber as diferenças entre correr na areia e no asfalto. Felipe Guedes, treinador da assessoria esportiva MPR, tem a maior parte de sua clientela em Santos, cidade do litoral paulista com uma areia mais dura que de outras praias e com superfície plana. Já João Magalhães e Thiago Vaz, treinadores do Rio de Janeiro, têm em seu “quintal” uma areia fofa, que exige mais da musculatura do atleta.


Veja abaixo os principais depoimentos do trio em relação à corrida na areia:


O IMPACTO DA CORRIDA NA AREIA, A TÉCNICA E O ESFORÇO FÍSICO


Guedes: “A combinação entre areia e umidade deixa o piso mais mole, fofo, interferindo nas forças aplicadas na passada. Mas não deixa de gerar sobrecarga se a mecânica do corredor não for eficiente.”


Magalhães: “Na areia existe menos impacto, sim, mas há um esforço maior. Você não tem a mesma resposta da pista. É basicamente ação e reação. Você tocou o pé no solo e vai te impulsionar à frente. Na areia, você pisa e afunda. Sua musculatura trabalha muito mais.”


Vaz: “Na areia, a cadência é maior. Você encurta a passada. No asfalto, a passada é mais larga. Muda a técnica.”


CORRIDA NA AREIA AJUDA A “EDUCAR” O CORREDOR


Magalhães: “A areia serve como um educativo para melhorar a parte da mecânica na corrida. Ajuda a ganhar ritmo e força ou para quando o corredor está em fase de adaptação. Também é ideal para o trail run, principalmente pela instabilidade no tornozelo.”


PACE MAIS ALTO NA AREIA FOFA


Nas areias, um corredor acostumado a rodar 1 km em 4min40s no asfalto vê seu tempo cair para aproximadamente 5min50s ao migrar para a areia. Essa diferença se dá pelo “encurtamento” da passada e do esforço físico mais elevado na praia.


ASFALTO OU AREIA: QUAL DOS DOIS PISOS MACHUCA MAIS?


Guedes: “A falta de trabalho preventivo, o volume de treinamento, a distribuição das sessões de treinos durante a semana e o trabalho técnico e biomecânico da corrida machucam e lesionam a maioria dos atletas. O que realmente absorve impacto é a forma como a pessoa corre, como cada um amortece e aplica a força dos pequenos saltos que faz para correr.”


IDEAL PARA FARTLEKS


Vaz: “Areia pode ser muito utilizada para fartleks. O corredor pode fazer uma espécie de treino misto, com corrida de resistência, força, até para encaixar ladeira.”


Fonte: Ativo.com

Na palma da mão – O aplicativo que promete ser seu novo treinador virtual.

A gente está cansado de saber que o melhor jeito de evoluir na corrida é com um bom treinador. Mas se você está sem grana para contratar um ou sem tempo para treinar com o grupo, hoje começam a surgir alternativas que prometem trazer algum tipo de acompanhamento. Uma delas é o aplicativo para celular Freeletics Running. Fazendo uso da inteligência artificial, ele analisa os dados dos usuário (como preparo físico e metas) e indica treinos compatíveis.

Com mais de 1,5 milhões de usuários no Brasil, o aplicativo pode te ajudar a correr provas de 5 km a 42 km. Para a estreia nos 5 km, por exemplo, três meses de preparo costumam ser suficientes. Já para a maratona, o treino geralmente dura um ano. O app vai sentindo sua resistência e se adequando ao seu perfil de acordo com seus feedbacks ao final de cada treino, como se fosse um personal virtual.

O Freeletics já está presente em 160 países e conta com mais de 12 milhões de usuários inscritos. Está disponível para iOS e Android, nas versões Bodyweight, Running e Gym. Conheça mais em www.freeletics.com e www.facebook.com/freeletics.

(fonte: Runners World Brasil)

8 exercícios educativos para melhorar sua postura.

Os exercícios educativos são importantes para o desenvolvimento do movimento da corrida. Com eles, você ganha melhor postura e, consequentemente, economiza energia nas suas passadas. A seguir, selecionamos oito exercícios educativos. Confira!

 

 

Skiping alto

OBJETIVO: correção e eficiência da passada na hora da atividade.

EXECUÇÃO: corrida parada elevando o joelho até a altura do quadril. Mantenha os braços em um ângulo 90°, alternando com os movimentos da perna, de uma maneira coordenada.

 

Skiping baixo

OBJETIVO: correção e eficiência da passada na hora da atividade.

EXECUÇÃO: corrida parada elevando o joelho abaixo do quadril. Mantenha os braços em um ângulo de 90°, alterando com os movimentos da perna, de uma maneira coordenada.

 

Anferson

OBJETIVO: correção da postura na hora da passada.

EXECUÇÃO: corrida parada ou em deslocamento elevando o calcanhar até os glúteos (não precisa encostar), tronco ereto e abdome contraído, coordenado com o movimento de braço.

 

Kick Out

OBJETIVO: aumentar a amplitude da passada na corrida.

EXECUÇÃO: corra jogando os pés alternadamente para sua frente sem dobrar os dois joelhos, coordenando com o movimento dos braços.

 

Avanço

OBJETIVO: aumentar a amplitude da passada e alongar o quadril.

EXECUÇÃO: dê uma passada à frente, agache com a perna da frente, deixando a de trás no lugar flexionando seu joelho, suba e repita o movimento com a outra perna.

 

Sambinha

OBJETIVO: melhorar a mobilidade do quadril durante a corrida.

EXECUÇÃO: desloque lateralmente cruzando a perna na frente e atrás, girando bem o quadril, mas mantendo o tronco ereto para evitar que ele gire junto.

TOP-5 BIKES DE TRIATHLON

Com uma infinidade de modelos de bikes, qual é o melhor investimento? A dúvida é normal e depende do que você elenca como prioridade – performance, peso ou inovação?
Para ajudá-lo a escolher seu modelo, selecinamos os melhores modelos de acordo com alguns critérios. Confira a seguir os cinco melhores modelos de triathlon.

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DORES DO DIA SEGUINTE.

Uns até acham gostoso sentir um pouco de dor depois do treino. Dizem que se não doeu depois, o exercício não fez efeito; o tal “no pain, no gain”… Mas você sabe por que dói? Será que realmente precisa existir a dor depois do treino para o estímulo do exercício ser efetivo?

 

Praticamente todos aqueles que um dia resolveram iniciar em algum esporte ou aumentaram suas cargas de treino tiveram um quadro de dor muscular tardia, DOMS (Delayed Onset of Muscle Soreness). Ela surge em até oito horas após o exercício e faz você acordar moído. Tem pico de 24 a 72 horas depois da atividade e pode durar até uma semana.

 

Além da dor do movimento, outros sintomas estão presentes: perda de mobilidade, dor à apalpação e espasmos musculares. Também ocorre déficit na produção de força, que surge imediatamente após o exercício e geralmente desaparece em 48 horas.

 

Para se recuperar, um bom descanso cai bem. Mas algumas técnicas também ajudam. Compressas de gelo e, em alguns casos, medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares podem ser utilizados. Massagens também podem ser empregadas, assim como exercícios de curta duração e “mais leves”. Eles melhoram a vascularização do músculo e ajudam na drenagem dos mediadores inflamatórios.

 

MICROLESÕES
Qualquer tipo de movimento pode ocasionar a dor muscular tardia, mas elas são mais comuns nas contrações do tipo excêntricas, quando o músculo se contrai e se alonga. É o que acontece com nossos quadríceps e panturrilhas durante a corrida. Por isso são os músculos que mais doem. Esse tipo de movimento leva à microrruptura de inúmeras fibras musculares e ao aumento de enzimas, o que justifica uma das principais teorias do quadro.

 

O mecanismo de produção da dor muscular tardia não está completamente entendido, mas algumas teorias buscam explicar o quadro. A principal delas é que acontecem lesões teciduais com reações inflamatórias e, por isso, sentimos a dor após o treino intenso. Seguindo essa linha de raciocínio, durante o exercício de intensidade elevada há um grande aumento das enzimas musculares CPK na corrente sanguínea, indicando que houve dano tecidual.

 

DOR INCERTA
Além da teoria principal, outras já foram levantadas para tentar explicar a dor depois do treino. Uma delas é o distúrbio neuromuscular. Após o exercício intenso, ocorreria uma desorganização dos mecanismos de contração muscular, levando a espasmos dolorosos. O sistema neuromuscular é a ligação do cérebro com os músculos, que faz o movimento ou o gesto acontecer. Quando treinamos de forma inteligente, o sistema neuromuscular é ativado e favorece uma postura e uma execução corretas dos movimentos, além de estimular as fibras musculares. Quando estamos sem treinamento ou vamos além da conta, podem acontecer distúrbios nessa troca de informações do cérebro com os músculos.

 

DICAS PARA PREVENÇÃO:

Respeite seus limites – Não vá com muita sede ao pote no início e/ou retorno às atividades.

 

Procure um educador físico – É essencial para planejamento inicial dos exercícios.

 

Inicie os movimentos – Foque em pouca amplitude, cargas e repetições.

 

Descanso – Respeite os períodos de descanso e recupere bem o seu organismo.

 

Coma de maneira correta – Assim terá energia suficiente para sua execução e recuperação

 

 

 

 

 

(fonte: ativo.com)