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8 mitos e verdades sobre a corrida | Renovatio Brasil
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4 de janeiro de 2019 Creartcode

8 mitos e verdades sobre a corrida

Emagrece? Ajuda o sistema cardiovascular? Provoca dor? Veja o que é verdade ou não sobre essa atividade física

 

Qualquer tipo de exercício físico pode ser benéfico para a saúde, desde que praticado corretamente e com a supervisão de um profissional. Com a corrida não é diferente. Essa prática vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil, principalmente porque pode ser feita em qualquer lugar, mas correr também exige alguns cuidados.

Para Renato Sobral, coordenador do curso de educação física do IBMR, é preciso cautela e informação para fazer o exercício da maneira correta, evitando imprevistos e danos à saúde. O especialista respondeu sobre o que é mito e o que é verdade sobre a corrida. Veja abaixo quais são eles:

1 – Correr depois de comer faz mal?

Resposta: Depende do alimento. Em geral, não é aconselhável se alimentar antes da prática de exercícios, pois o processo de digestão e a demanda muscular, simultaneamente, podem provocar um colapso no organismo, salvo em casos específicos. O que é importante destacar é que essa alimentação não pode ser demasiada.

2 – Correr emagrece mais que a musculação?

Resposta: Correr, de fato, ajuda a emagrecer, principalmente, se combinado com outras mudanças, como alimentação e lazer mais ativo. A musculação pode aumentar o tecido muscular, o que gera gasto de energia em repouso, pois, para manter os músculos íntegros, é necessário gastar energia. Esse processo também auxilia na perda de peso. O ideal é que as duas atividades sejam realizadas.

 3 – Correr agasalhado facilita a perda de peso sem prejudicar a saúde?

Resposta: Não é aconselhável correr agasalhado, pois durante o exercício o corpo aumenta a temperatura, necessitando da troca de calor com o ambiente. Além do agasalho potencializar o aumento da temperatura, o que é prejudicial ao funcionamento do organismo, ele dificulta a troca de calor entre o corpo e o ambiente.

 4 – Correr regularmente durante pouco tempo, sem orientação especializada, não é perigoso?

Resposta: A orientação especializada por um profissional de educação física é fundamental, pois é ele quem saberá quanto tempo é necessário para correr e em qual intensidade, de acordo com as necessidades e objetivos de cada pessoa. Qualquer forma de exercício físico sem orientação traz riscos à saúde.

 5 – A corrida ajuda a melhorar a saúde do sistema cardiovascular?

Resposta: O sistema cardiovascular é um dos principais sistemas beneficiados pela corrida, mas não o único. Como todas as células necessitam de oxigênio e nutrientes, é o sangue bombeado pelo coração que levará todas as substâncias necessárias para atender as demandas de todo o organismo. Isso gera adaptações importantes no coração e todas as outras estruturas do sistema cardiorrespiratório.

 6 – Dor durante a corrida é normal?

Resposta: A dor é um mecanismo de proteção do nosso corpo, ou seja, um sinal de que algo errado está ocorrendo. Portanto, independente do local em que a dor aconteça, a pessoa deve parar de se exercitar e procurar auxílio especializado para investigar o que pode estar acontecendo.

 7- A corrida é benéfica em qualquer idade?

Resposta: Não há conta indicações para a corrida em relação à idade. O importante é que cada pessoa deve respeitar suas particularidades. Algumas pessoas podem correr sem qualquer restrição, mas outras não. Existem pessoas com 80, 90 anos que não só correm, mas competem, enquanto há jovens que nem mesmo podem trotar. O fundamental é passar por uma avaliação médica e uma avaliação pré-participação em atividades de corrida.

 8 – Quanto mais tempo eu correr por dia, melhor estará minha saúde?

Resposta: Não, necessariamente. A duração da corrida e a frequência semanal são só algumas das variáveis do treinamento que podem ser manipuladas para obter resultados.  Existem outras, como a intensidade, que, quando prescrita adequadamente, pode até mesmo reduzir o tempo de corrida e trazer benefícios à saúde. Entretanto, cada caso deve ser estudado cuidadosamente por um profissional da área.

 

1. Alimentos certos

Alguns alimentos consumidos antes ou depois da atividade física podem trazer resultados surpreendentes. Segundo a nutricionista Ana Maria Gonçalves, coordenadora do curso de gastronomia do IBMR, uma alimentação bem programada e equilibrada em nutrientes é mais do que necessária para obter um melhor desempenho nos treinos.  Antes de malhar, por exemplo, a especialista indica alimentos que sejam ricos em carboidratos complexos, pois é preciso energia durante a atividade. “O Ideal são alimentos ricos em fibras, como cereal integral, biscoito integral ou barra de cereal”, afirma Ana Maria. Uma torrada integral com requeijão ou pão integral com azeite ou ainda banana com aveia e uma colher de chá de óleo de coco ou mamão com granola também são algumas opções benéficas para antes da prática esportiva. Depois da malhação, a nutricionista sugere que as refeições contenham proteína animal : carne sem gordura, atum, filet de frango sem pele, rosbife, carpaccio de filé, peito de peru ou presunto sem capa.  O carboidrato integral também é indicado da malhação, assim como as hortaliças e as leguminosas, pois garantem a reposição de vitaminas e sais minerais perdidos durante a atividade física Veja nas imagens 8 alimentos que devem ser consumidos antes ou depois da malhação.

 

2. Ovo

(Freeimages.com/Reprodução)

A ingestão de ovos pode ser feita em diversas formas, como mexidos, cozidos, ponche, em omeletes.  Segundo Ana Maria, os ovos possuem, por exemplo, a albumina, presente na clara, que é um aminoácido importante para formação e desenvolvimento muscular.

 

3. Peixe fresco de água salgada (atum/ sardinha/ badejo)

(.)

 O peixe fresco de água salgada é uma excelente fonte de iodo e contém quatro vezes mais concentração de cálcio do que as carnes comuns. Seu baixo conteúdo de tecido conjuntivo o torna de mais fácil desintegração e digestão, além de ser uma carne magra.

 

4. Banana

(Carl Court/AFP)

A banana possui 20% de carboidratos, vitaminas do complexo B e potássio. Segundo a nutricionista do IBMR, é uma ótima opção para um lanche rápido, pois é rica em energia, apesar de não ser muito calórica.  Ela ainda pode ser misturada com cereal tipo aveia, granola ou linhaça.

 

5. Leite e derivados desnatados

(Zsuzsanna Kilian / Stock Xchng)

O leite e seus derivados possuem cálcio, proteínas de alta qualidade e vitaminas A e D, fósforo.  O ideal é o consumo de duas a três porções diárias nos intervalos das grandes refeições.  As versões desnatadas não possuem as gorduras saturadas de origem animal.

 

6. Cereais (aveia /arroz integral/farinhas integrais)

(Getty Images)

Os cereais integrais compõem o grupo dos carboidratos com baixo índice glicêmico. Eles demoram mais para que sejam transformados em glicose no sangue e evitam o acúmulo de gordura. Além de serem ricos em energia, fibras, vitaminas e minerais.

 

7. Azeite de oliva

(Freeimages)

O azeite é um antioxidante poderoso para quem faz atividades físicas e também rico em gorduras monoinsaturadas – aquelas consideradas boas e que não se acumulam em forma de gordura localizada e/ou nas artérias. O ideal é que ele seja utilizado sobre o pão ou torradas e para temperos de saladas.

 

8. Frutas oleaginosas (amêndoas/castanhas/ nozes/ avelãs)

(Dercílio / Saúde)

 As frutas oleaginosas possuem 16% de carboidratos, 20% de proteínas, e 60% de lipídeos de difícil digestão. De acordo com Ana Maria, esse grupo possui grande concentração de calorias, mas que raramente se acumulam como gordura localizada, desde que você consuma uma palma de mão em forma de concha por dia.

 

9. Batata doce

(Freeimages)

A batata doce é uma hortaliça do grupo C, com 20% de glicídios, mas rica em fibras. Sua liberação de energia no sangue é mais lenta do que os outros tipos de batata e, por isso, é tão usada no meio esportivo. Ela também é rica em vitamina A.

 

 

Fonte: https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/8-mitos-e-verdades-sobre-a-corrida/


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